A arte da persuasão, a arte de enganar ou convencer pelo poder da arte, uma forma “bela” de aceitar e idealizar e ajudar a compor uma idéia muitas vezes, contra outras, ou ainda fazer manifestos movimentos a partir da beleza, formosura, ou das curvas (e por que não dizer Design) de objetos e obras de arte, assim também pelo estilo de bandas que movem capitais gigantescos e promovem shows cheios de “seguidores.
Desta forma também á pessoas e religiões que idolatram uma imagem mental de um determinado deus, mas na verdade a imagem foi criada por mãos humanas, o que não deixa de ser uma obra de arte, não apenas, mas feitas a partir de um ser humano com conhecimento prévio sobre o assunto, assim como á filólogos que sabem muito bem empregar palavras belas e criarem “best-sellers” ou palavras com o sentido amplo que fazem não apenas o sentido das palavras terem sentido, mas sim também terem o sentido interpretativo do leitor, algo com se aquelas palavras fossem escritas para ele, e só para ele, fazendo total sentido, logicamente a bíblia é escrita desta forma, e assim como nós da Comunicação Social sabemos, a igreja católica fez o melhor uso (e império) com suas palavras e pregações, assim criou um movimento religioso, que existe até hoje, com suas devidas variações, mantida até hoje pela arte escrita e a arte das imagens, e por que não dizer da persuasão(lavando-se em conta que persuadir não é enganar, é convencer).
Então reconhecido a arte como poder,ou o poder da arte; Pessoas imaginaram onde essa ideologia artística poderia ser empregada, principalmente na política e em algumas doutrinas imperialistas, pois as imagens tinham poder e exerciam seu devido respeito(imagens imponentes, belas,e simplesmente artísticas).
Objetos de poder artísticos também mostram poder, assim como no documentário exibido, um corpo (ossada) perto do monumento Stonehenge de o que acredita-se pertencer a algum homem da antiguidade muito poderoso ou até mesmo um rei dos tempos antigos (+- 400 ou 500 anos atrás), por possuir não penas objetos como lanças, facas e um cinto ornamentado rusticamente, mas também duas peças de ouro idênticas, que na antiguidade seriam de extrema dificuldade achá-los e ornamentá-los o que torna a descoberta de um líder, através dessas duas peças de ouro, que na antiguidade(e ainda hoje) representam poder... Prova disso são as manequins de jóias com detalhes em ouro e pedras preciosas, que apenas tem as pessoas de poder, e exibem por si só seu valor, chamando a atenção, atraindo nossa atenção não apenas pelo valor que damos para a pessoa (geralmente bonita e geralmente uma pessoa de personalidade “poderosa”), mas também reforçada pela atração da jóia, que nada mais é que, a grosso modo, parecido com o caso do homem de 500 anos atrás.
O poder artístico da antiguidade era muito influente e dezenas de civilizações fizeram e documentaram sua existencial e sua crença através da arte, Egípcios, Gregos, Astecas, Romanos... Inclusive na conquista de guerras, todos os guerreiros usavam roupas ornamentadas, representando poder e riqueza e superioridade a outros povos, porem o poder artístico e cultural não eram o suficiente para convencer outros povoas se “renderem” a sua cultura e sua crença, no caso dos romanos ao conquistarem outros povos (muitos e muitos) usaram logo a pos as guerras o convencimento através da arte, uma nova era da política e arte começava a nascer e assim a percepção de como empregar o conhecimento da arte nos povos subordinados, levando-se em conta que o povo romano era o mais rico e poderoso entre os povos da mesma época, eles já tinham o conhecimento do poder da arte, mas a duvida era como controlar esse poder, “o que estudar” essa nova forma de “filosofia de imagens” depois de algum tempo descobriu-se que o poder era a melhor forma de “dominar” e convencer era através das imagens, “a linguagem internacional das imagens” então foram feitas várias esculturas de rei imperador, imponente, inteligente, soberano, belo... Quando realmente chegou-se ao resultado desejado explorando a imagem do imperador (Alexandre), primeiramente um quadro, onde o desenho do grande imperador atacando imponentemente outro imperador, surpreso e com o terror na face... O que não passa de uma ótima propaganda e uma exibição de poder... Porem este seria apenas o começo de tudo, mais tarde viram esculturas, o dinheiro, entre outros ornamentos com o rosto do rei, onde todos o respeitavam e o temiam, e esse poder foi construído através da arte!
Qual poder “artístico” é mais influente, um rosto ou um logotipo?
Um teste empregado, em alunos de uma faculdade onde dois candidatos fictícios se manifestavam com o tema “arte para todos” usando os mesmos princípios de candidatura, uma mesma idéia, porem um deles tinha a imagem do apresentador, o outro um logotipo. O resultado foi 60% para o rosto e 40% para o logotipo. “Humanos estão envolvidos (são influenciados) com o que vêem em rostos” Isso explica por que moedas e papéis moeda tem ou tinham rostos de lideres e pessoas importantes socialmente, que já tiveram e tem algum marco na história, político ou artístico. Tem logicamente uma explicação... nossa associação com os rosto de “lideres” e sua influencia em nossa sociedade, ou seja... Nós mesmos...
Isso talvez explique o porque as emissoras de TV não usam um rosto como marca, e digo mais, um rosto não é igual ao outro (fato), porem, tem muitos traços complexos e geralmente expressam uma personalidade, não um ideal... Então essa idéia mudou... Experimentos foram feitos e imagens pesquisadas e detalhes foram aprimorados, então o logotipo entrou em ação, Reis tornaram símbolos como frente de sua dinastia, famílias criaram brasões, Legiões criaram sua marca, formaram-se paises com bandeiras, e a política tomou a arte para contar mentiras...
O logotipo teve seu valor... Empregado para persuadir, mas ainda sim é arte e não é vista como maus olhos por isso volto a dizer: Seu Design é sedutor e bonito e aceito por todos, empresas, tomam logotipos, e logotipos tornam o à idéia para cada pessoa que o conhece, por exemplo, o símbolo da rede globo... Em contra partida os que atacam e se defendem, mas usam sempre as mesmas armas, aliaz a mesma... A mídia e em geral a Publicidade juntamente com a propaganda, Isso torna-se uma guerra fria e mais nenhuma grande agencia de midia trabalha na linha da ética, a arte não é etica, nem moral. Temos o exemplo do jornalismo, tem de retratar a verdade, mas para isso, não emporta se a "imagem" mostrada é ética ou moral, apenas tem de ser retratada, seja bem ou para o mal, e uma vez na mas mãos humanas éla já é distorcida naturalmente...
Tenho certeza que já temos opiniões somente de por olhar para o logotipo, positivos ou negativos, com certeza opiniões que resultam em horas de conversa, é o poder da “marca” em nossas vidas...